sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Lembrei!

Papai Noel, de presente de pós-natal eu quero uma máquina de tirar retratos!
Ou pelo menos que consertem a minha.

Nossa

Eu não lembrava de nada daquilo que eu havia escrito.
Tirando a parte dos sapatos novos.
E tá chovendo horrores.
Boa noite e feliz natal!

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

É, acho que essa é a palavra do fim do dia. Hoje meu pé está me matando, andei bastante.
Há uns dois dias eu tenho pensado em como é importante comprar sapatos novos... Quero comprar roupas novas também, pelo menos uma calça jeans e umas roupas para ensaio.
Hoje decidi que nas férias vou frequentar o clube da federal sempre que der e vou tentar das umas caminhadas também (com um tênis bom, porque esse... tá matando).
Cansei de fazer trabalho. Pior que não sei se vou dormir e acordo cedo pra fazer os meus amanhã. Talvez seja uma boa idéia. Deus me ajude!
Agora acho que cansei de tagarelar por hoje. Ando muito tagarela. Fiquei duas horas atrasando um amigo de ir pra casa hahahaha
Boa noite, blog. Até amanhã!

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Salvador

Caramba, voltei para BH. É até meio difícil me reacostumar.
Responder para todo mundo como foi Salvador, o que eu visitei por lá, como foi o congresso... Êa!

Mas o mais legal é que quase nenhuma das minhas repostas satisfazem exatamente as espectativas das pessoas que me perguntam...

É claro, tive os momentos turista também... Os suspiros elevador Lacerda, o mercado (e o porão abafado), os instrumentos étnicos e as máscaras do museu de instrumentos, a vista noturna do estacionamento do MAM, as pessoas eternas nas fotografias do museu do Rodin, as "cachotadas" na praia cheia de pedras, o suicídio do sol na montanha invisível... Caramba... tem muita coisa bonita em Salvador, pena que não tirei fotos.

É bom ser turista! Mas nada ganha da casa número 5, dos instrumentos empilhados, dos industriais do Tantão durante a tarde inteira, dos quadros espalhados pela casa, da comida de Gigito e Tantão, do sono pesado na rede, da poltrona em frente ao ventilador, dos biscoitos fechados com pregadores de roupa, da fila para o computador, do banheiro inspirador, das piadas de Tantão, da baratol falsa voando sobre a gente durante o filme de Ramon, das disputas no Mário Kart, da água gelada na hora de tomar banho, de Tantão prendendo Ramon, da demora de Tantão para sair, dos ensaios de Gito no violão, dos "êas" tão esperados, das prateleiras coloridas do Bom Preço, do açaí no fim da tarde...

Não esperava discutir sobre o fim do mundo, ter conversas sobre física e sobre Diablo, achar desenhos inesperados nos quadros de Tantão e no teto da varanda, ler histórias da Mônica, conseguir deitar na rede sem ter medo de cair, gostar tanto de ventilador e banho gelado e me acostumar com calor.

Mas agora, de volta ao trabalho...

domingo, 28 de junho de 2009

Doc, its only a scratch.

domingo, 19 de abril de 2009

Paradoxo do dia:

O-DE-I-O radicalismos.
E contradições.

domingo, 12 de abril de 2009

Ah!, quase me mata.

Essa vida de ressaca.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Se liberte, Luciana!

Destrave, vai, vai!

quarta-feira, 25 de março de 2009

É...

Você pára, pensa, dá aquele arrepio.
Ah!, é isso mesmo...

quarta-feira, 11 de março de 2009

Caaara,

'cê tinha que ver eu estudando hoje...
Em casa, sozinha, lendo em voz alta.
O vizinho deve ter pensado... "esquizofrenia total!"

terça-feira, 10 de março de 2009

Mas foi o azul que acabou ficando de cabeça para cima

...E era verde. Verde, verdinho, assim, isso! Que nem seus olhos. Se bem que... talvez não. Era mais para o verde daquela grama ali, aquele verde meio sujo de terra. Aliás, tinha cheiro de terra aquele verde, e tinha gosto de chuva - ou seria o contrário? Os dois, talvez... Não importa, essas coisas que acabei de dizer são umas abstrações meio abstratas, é melhor deixar assim, senão você vai achar que eu fiquei louca de vez, vê se pode?
...Eu já tinha visto aquilo antes, mas não sabia lá exatamente para o que servia... Admito que acreditei não servir para nada às vezes, apesar de que sabia que tinha algo a ver com uma tal produção de sons... Depois descobri que servia mesmo era para dizer de onde é que a gente deveria começar. Pior que nos mandava começar do começo! Parece meio vago, mas até que tem uma meia lógica - amarela e de bolinhas vermelhas! Brincadeira, brincadeira... Parei, ok! Mas brincadeiras não significam que eu não estou levando a sério, é verdade!
...Bom, mas, continuando, fato é que de repente olhei para aquilo com mais atenção e percebi que era além do que eu estava vendo. Continuava verde e continuava mostrando o omeço, mas também soltava um choro bem fraquinho... Parecia que ainda faltava completar, me pedia que eu fizese algo, desse-lhe alguma ajuda. De início pensei em recusar, mas resolvi tentar.
...Em dois atos eu já sabia exatamente o que deveria ser feito, só não tinha lá muita habilidade para fazer. Comecei e fui até o ponto em que deixasse bem clara a forma que deveria tomar dali por diante. Coloquei em um lugar bastante movimentado, onde alguém melhor do que eu acabaria finalmente terminar de um jeito muito melhor do que eu sozinha faria.
...O importante é que, depois que eu ajudei, deixou de ser só verde, instruir o início e chorar fraquinho. Começou a latir! D'ali a pouco já teria um rabo para abanar.

domingo, 1 de março de 2009

Adeus, férias!

Ou não, sei lá.
De qualquer forma, amanhã é dia de acordar cedo, ir à federal, ensaiar, ensaiar, ensaiar...
E lembrar de comprar as baquetas.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Sobre a foto...

...Quase consegui recomeçar a ler.
...O livro é O Último Voo do Flamingo - olha o Mia aqui de novo, gente! Depois de muito tempo procurando o livro, encontrei e não resisti a ele, mesmo já tendo outro na fila para reler. Esse livro é especial, o outro terá que esperar.
...O caso é o seguinte: há uns dois anos, vi anunciada a peça O Último Voo do Flamingo, da Cia. Terceira Margem, para ser apresentada no Palácio das Artes, sala João Ceschiatti, que eu não conhecia. Animei na hora de ir e não me arrependi - tanto que fui outras vezes depois.
...A sala, por si só, já é incrível! Foi feita para deixar o público mais perto do que está sendo apresentado e foi a mais adequada para a peça. Fato é que tudo contribuiu para um espetáculo quase perfeito. A caracterização dos personagens foi incrível e a iluminação foi maravilhosa! Porém o que mais me marcou foi a representação do espaço.
...E foi aí que deu-se o problema: quando comecei a ler o livro, não consegui me desligar da peça. O pior foi que eu só conseguia encaixar as cenas no espaço do palco, e a cada vez em que ela não se encaixava, eu não conseguia enxergá-la. Até o papel que usei como marcador do livro me fazia viajar em alguma outra onda, por melhor que o livro seja. Cheguei ao sexto capítulo e resolvi começar tudo de novo.
...Hoje, em um costumeiro ataque de insônia, resolvi que iria recomeçar a leitura. Quis entrar no livro e usei minhas "técnicas habituais". Olhei a capa, li os textos de apresentação do livro e do autor, li as páginas iniciais... Li até as informações tecnicas. Até que parei em uma, que fazia referências à foto da capa. Eu não tinha sequer reparado que a foto existia!
...E ela estava lá, embaixo de tudo. Mostrava uma cidadezinha e prometia resolver meu problema de visualização do espaço. Em cima da cidade voava um flamingo, desenho que eu não tinha parado para reparar o que era. Êta falta de atenção, Luciana! Nunca vi.
...Comecei a reparar na foto e me senti dentro daquela cidade. Já tinha experimentado coisas parecidas, mas nunca foi tão intenso. Eu consegui sentir a areia, tocar nas casas, sentir o cheiro. Foi como ver uma daquelas imagens da infância extremamente vivas, como estar em um sonho. Psicodelia pura! auehaueuhe
...Não sei se foi o livro, a hora ou a foto. Só sei que entrei naquela paisagem. Foi bom que quis contar isso para alguém e lembei que o blog serve é para essas coisas.
...No fim das contas, só sei que foi a foo mais bonita que já vi. E nem disseram o nome do fotógrafo, meu deus! A hora me faz não ter muito ânimo de procurar. Amanhã, quem sabe...


Valeu Vander Hugo, por me colocar na sua lista de Prêmio Dardos. Achei que só Gito vinha ler as bobagens que escrevo! auheuehuh
Não sou muito de seguir tradições, mas um dia faço minha própria lista...

Texto de Recomeço

...Férias têm lá seus contras. Nessas, eu me esqueci de como fazia para escrever e para quê existia este blog.
...Pior do que ela só mesmo os vestibulares... Eles me fizeram achar que eu tinha alguns deveres que, no fim das contas, eu não tinha.
...Agora, porém, as férias estão acabando e os vestibulares já passaram (tal como eu, yeah!).
...Adeus, moscas! Acho que, no fim das contas, estou de volta.
...01:23, hora legal para recomeçar.
Que horrível, o horário do blog tá descompassado com o meu!
Estou brigando com os pontinhos do útimo parágrafo. Isso que dá errar o tom do cinza.
Saudade da fonte do blog... É a melhor!

Mas chegando à praia
Não fiz nada disso
Então eu caí
Nos braços de Calypso
Eu sucumbi
Ao encanto de Calypso
Não resisti
Sorry, Péricles, não resisti à piada :P

sábado, 14 de fevereiro de 2009

domingo, 4 de janeiro de 2009

Rastros

Por Somba


Foi abrir a porta e, bicho, ‘cê não sabe o quê qu’eu vi
Quase que eu pari, meu filho, vendo que eu ‘tava ali
Dentro no meu guarda-roupas ‘tava eu lá e
Não era espelho porque disso eu sei

Fiquei preocupado e estarrecido com minha visão
Perguntei se era verdade e o eu me deu um beliscão
E foi puxando o carro e, claro, fui atrás
Ouvi-me resmungando e vi que era de mim
Prá mim

Rastros me perseguem, onde quer que eu vá eu tô
E os passos que eu sigo só me levam pr’onde eu vou
E quando as vezes eu consigo me soltar
Não sinto solto o umbigo que me prende a mim

Tentei conversar e ver comigo o que foi qu’eu fiz
Sem que eu percebesse algo eu me escapei por um triz
Deixei-me e fui-se embora pra me encontrar
E vi que entre eu e ele eu sou mais eu

Rastros me perseguem, onde quer que eu vá eu tô
E os passos que eu sigo só me levam pr’onde eu vou
Me mando e vou-me embora pra me encontrar
Assim fico mais perto do que sou feliz.